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Tags: Br-316 (PI), Emilio Sagaz, Farol Vermelho, Festival Grito Rock São Luis, Gallo Azhuu, Kazamata, Megazines, Odeon Sabor & Arte, Pedeginja, Velttenz
A cantora Tássia Campos se apresenta no dia 30 de janeiro no projeto Quarta Acústica no Odeon Sabor & Arte.
Pra ouvir:
Inaugurando o projeto Odeon Acústico, o Odeon recebe a banda Vinil do Avesso.
A banda Vinil do Avesso surge com o reencontro de “velhos” amigos músicos. O vocalista Cyro Lopes une-se à Juninho na guitarra, Dieguinho Casca na batera e Thiago Durans no baixo.
Cyro, filho do casal de músicos João e Carmen Lopes, teve a oportunidade de acompanhar os pais no violão em alguns momentos especiais em eventos nacionais. Carrega uma bagagem de música regional nascida no Paraná e também muito Rock n’ Roll.
O guitarrista Juninho trás consigo uma história da vida noturna Maranhense, onde integrou por 10 anos a banda Radar SLZ. Viveu também do outro lado do atlântico, onde passou 8 meses sendo apreciado nas noites Irlandesas e aprimorando as escalas do Blues, seu estilo de maior influência.
Na batera, Dieguinho Casca também já passou por alguns projetos em São Luis que o fizeram um autêntico baterista de Rock n’ Roll. Sentado desde a sua infância no banco da bateria, também é integrante de uma das bandas mas reconhecidas da Ilha, a Radioteca.
O baixista Thiago Durans também tem passagem pela noite maranhense. Integrou uma das formações da banda ZH e a primeira formação da banda Audistock. Foi em Portugal, onde teve um contato mais íntimo com a música profissional, onde acompanhou, durante 2 anos, o cantor e compositor brasileiro Marcelo Johnson. Suas maiores influências são o Reggae, o Rock e o Soul.
Unida pela antiga amizade e pelo aparente amor à música, a banda Vinil do Avesso propõe um repertório tendo como base o Rock n’ Roll recheado de outras influências. Versões de músicas brasileiras e internacionais serão apresentadas com releituras únicas, onde o Blues e o Reggae poderão ser enxergados em alguns momentos especiais no show.
Acontece nessa quinta (24/01) a apresentação das bandas Grillos Elétricos e Big Bad Band no Odeon Sabor & Arte.
O canto dos grilos pode não ser dos mais melódicos, mas é logo identificado. No meio do mato ou dentro de uma gaveta, não dá pra confundir. Assim também são os Grillos de carne e osso. Violões, guitarras e harmonias vocais fazem parte dessa sonoridade: “menos barulho e mais humor”. Com repertório autoral, farão sua segunda apresentação no show “Músicas pra Cavalgar (Songs to Pocotó)”.
Lá cantarão “Sara”, “Tua Pele” e “Balada do Garimpeiro”, mais líricas, mas nem por isso mais sérias. Ao lado dessas estarão “Explicar”, “Cavalo Velho” e “Casca de Ferida”, representantes da mais autentica molecagem. Haverá românticas como “Navalha”, “Oh Yeah!” e “Novo amor”,
e agitadas como “Neblina”, “Aonde eu for eu vou” e “Me olha”.
Filhas do casamento de pop, blues e música caipira, nascidas nas
estradas e criadas em apartamentos, no dia 24 serão ligadas na tomada.
Viva a eletricidade!
Os Grillos Elétricos são:
André Grolli – Violão e Voz
Eduardo Monteiro – Baixo e Voz
Rodrigo Smith – Guitarra e Voz
Lucas Ribeiro – Violão e Voz
Carlos – Bateria
Um documentário, apresentando como principais personagens os ribeirinhos que vivem às margens do rio Tocantins. Pescadores, Barqueiros, e Barraqueiros das cidades de Imperatriz –MA e do povoado Bela Vista/ São Miguel-TO.
Ficha técnica
Produção:
Casa das Artes
Janela Aberta Filmes
Direção & Roteiro:
Alexandre Almeida
Direção de Fotografia, Câmera, Edição:
Alexandre Almeida.
Produção Executiva:
Reginaldo “Lala”
Assistente de Produção:
Cleiton Viana
Assistente de Câmera:
Leonardo Pires
Assistente de Montagem:
Bela “Belinha”
Trilha Sonora:
Música Chico Nô Águas Claras: CD: COMVIDA
Nénem Bragança A Fauna e a Flora, Canoeiro.
http://ribeirinhodesolasol.blogspot.com.br/
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Conheci São Luís e o Maranhão por causa do reggae, em 1988. Era uma reportagem pra revista Trip, mas acabei participando de um seminário sobre o tema e vivendo situações que bem dariam um filme. Eu era fã há algum tempo, visitara a Jamaica, escrevia sempre a respeito, mantinha uma coluna com novidades da música negra nas páginas da Somtrês. Acho que, assim como a maioria dos poucos que cultuavam o gênero no Brasil, eu sabia direitinho quem era Gregory Isaacs, I Jah Man, John Holt e Augustus Pablo, mas nunca tinha ouvido falar de Clancy Eccles, Jackie Brown, Keith Poppin e Jimmy London. E eram artistas excelentes, música de primeiríssima qualidade!
Durante alguns dias, zanzei nas festas das grandes radiolas e também nas das mais toscas. Estive com radialistas e djs, dançarinos e colecionadores, entre outros personagens de um fenômeno cultural tão rico e inverossímil quanto o original. Lembrava o…
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Comemorando a Semana da Consciência Negra teremos mais uma sessão do Cineclube Laborarte com o filme Vênus Negra.
Sinopse: Realizado pelo ator e cineasta Abdellatif Kechiche (“La Faute à Voltaire”, “A Esquiva” e “O Segredo de um Cuscuz”), um filme biográfico sobre a trágica história de Saartjes Baartman, uma mulher da tribo Khoikhoi que, no início do século XIX e devido às suas características físicas específicas, deixou o sul de África para ser exibida nos salões europeus sob o nome “Venus Hotentote”, com promessas vãs de uma vida dourada. Chegada à Europa, depois de viajar por toda a Inglaterra em espectáculos de aberrações, é estudada por alguns dos mais conceituados naturalistas e anatomistas da época, que usaram as suas investigações para justificarem a inferioridade dos negros, num esforço claro de legitimação do racismo e escravatura. A 29 de Dezembro de 1815, Saartjie Baartman morreu alcoólica e na miséria. O seu corpo foi doado ao Musée de l’Homme de Paris, onde o seu esqueleto, órgãos genitais e cérebro foram conservados em formol e exibidos até 1974. Em 2002, a pedido do então Presidente sul-africano Nelson Mandela, os seus restos mortais regressaram ao seu país, onde foi feita uma cerimónia fúnebre.
Entrada Livre!
O Isaías Alves trio é um trabalho voltado às fusões de ritmos equidistantes ritmicamente falando, onde também junta harmonias de outros seguimentos musicais como música árabe e indiana, essa miscigenação de ritmos executada pelo trio, faz o ouvinte trilhar por diversas regiões com seus costumes e tradição. Acompanham Isaías o guitarrista Hugo César (Stalingrado/Afrôs) e do baixista Aurélio Bona (Canelas Preta/Bambaê de Saia/The Bona’s Quintet). A apresentação conta com a participação especial do músico Rinaldi Clayton (teclados).
Serviço:
O Quê: Isaías Alves trio
Quando: Dia 27 de dezembro às 22h
Quanto: Entrada Livre
Onde: Odeon Sabor & Arte – Rua da Palma, 217, Centro. São Luis/Ma.
O Odeon Sabor E Arte vai ser palco de mais um evento fora do comum: a Embolada das Artes, onde vamos ter dj’s, shows, exposição fotográfica e performace teatral. Vai ser no dia 12/12/2012 com as seguintes atrações:
DJ’S: Neto Myller, Joaquim Zion, Laírio Mendes e Rádio GanjaMan
SHOW’S: Elizeu Cardoso, Luís Lima, Fabiana Rasta,Omar Cutrim, Tássia Campos, Patativa, Beto Ehongue Canelas Preta, Gíria Vermelha, Costelo e Mano Magrão.
Sinopse: Durante 53 minutos os diretores franceses, Jean-Jacques Flori e Stéphane Tchalgadjief, tentam mostrar quem foi Fela Kuti. E ao fazerem isso, também acabam mostrando grandes fragmentos de como as coisas funcionam por todo o planeta. Pois Fela Kuti não é uma simples pessoa, é um mundo. E é atrás desse mundo que os diretores fixam suas lentes e resolvem viajar. Uma viagem simples, que abre mão de efeitos especiais e de uma grande equipe, mas que nos oferece um documento precioso e que tenta responder: por que para Fela Kuti a música era a arma?
Na semana da Consciência Negra, ROSA REIS sobe aos palcos do ODEON, apresentando o show PÉROLAS NEGRAS numa noite de homenagens a luta e resistência do negro neste país.
No repertório canções de compositores negros brasileiros, reunindo a poesia musical de Gilberto Gil, Luís Melodia, Chico César, Paulinho da Viola a Antonio Vieira, João do Vale, Tião Carvalho, Escrete, Cristovão, Joãozinho Ribeiro, mestre Felipe e Zé Olhinho.
Como parte da programação acontece o momento “Ebano”, com participação de artistas do Laborarte e convidados, apresentando performances poéticas, toques de berimbau, cânticos de ladainhas, dança das caixeiras, samba de roda, e outras manifestações que retratam a fortaleza, a beleza, e a grande contribuição do povo afrodescendente na formação cultural deste país.
“Será uma noite para expressar a alegria do negro e também comemorar a luta contra o preconceito e todo tipo de opressão a dignidade da gente negra, que com muito sangue, suor e chibata construiu esse imenso país, chamado Brasil ”, comenta Rosa Reis.
Rosa Reis canta acompanhada por Jayr Torres (guitarra), Carlos Raquet(baixo), Isaias Alves(bateria) e Leandro Maramaldo(Percussão). Participação especial de Camila Reis.
Serviço:
O Que: Show Pérolas Negras com Rosa Reis
Quando: 22 de novembro às 22h
Quanto: R$ 15
Videos:
[https://www.youtube.com/watch?v=mXMYH7yaqGM]
[https://www.youtube.com/watch?v=rLnwCzsA3bc]
[https://www.youtube.com/watch?v=rLnwCzsA3bc]
[https://www.youtube.com/watch?v=-cour2OTMfg]
[https://www.youtube.com/watch?v=dtnnOPqftnA&feature=related]
[https://www.youtube.com/watch?v=ERrNyW6ZpVk&feature=related]
AGRESTE
Sinopse:
A peça conta a história de duas pessoas que se encontram, apaixonam-se e que são impedidas de viver o seu amor, por causa de cercas e barreiras, reais e simbólicas, que existem na sociedade em que vivem. Um cenário de seca no nordeste brasileiro.
No decorrer da peça os dois conseguem se unir, porém, a morte de um deles leva a história por um caminho inesperado. O vilarejo onde plantaram suas vidas, aparentemente tranqüilo, transforma-se num cenário de conflito de valores. Uma comoção generalizada toma conta do lugar quando da revelação do grande segredo que move esse drama.
O desfecho trágico traz à tona discussões extremamente atuais como preconceito, gênero e homofobia. O texto se propõe a chamar atenção à forma como muitas sociedades lidam com o diferente. A eliminação do diferente parece ser uma regra.
São exploradas na montagem várias linguagens, tais como: a música, a mímica, a dança, a oratória, o teatro de bonecos entre outras.
A encenação da peça ficou a cargo do italiano Manlio Macchiavello que estudou e trabalhou com colaboradores de Eugênio Barba, Jacques Le Coq e Pina Baush.
A representação é realizada pelo maranhense, integrante do curso de teatro licenciatura da UFMA Anderson Parente.
Dias 6 e 7 de novembro as 20:00 Odeon Sabor E Arte
Dia 15 de novembro as 20:00 Espaço Ecimuseum
Dia 17 de novembro as 20:00 Teatro da Cidade de São Luis (antigo Cine Roxy).
A palavra falada e suas possibilidades de linguagem musical. Uma performance poética que se tornou show e ampliou os sentidos que podemos usufruir do texto que se faz música. Essa é a proposta do espetáculo poético-musical “Sarau Cerol”, do poeta e letrista Celso Borges.
Desde o ano 2000, o poeta tem apostado em novos formatos de registro dos seus poemas, apostando no entrecruzamento de linguagen
Batidas eletrônicas, trilhas sampleadas, rifles de guitarra e sonoridades orgânicas percussivas são os recursos musicais que o grupo investe para tornar o espetáculo uma troca de sentidos entre o poeta, os músicos, o ouvinte/leitor e a reinvenção de linguagens.
Texto: Alberto Júnior.
O espetáculo é um drama sobre a relação de amor e ódio entre Justus e Benigno que acreditam no fim de todos os seus problemas e conflitos com a chegada de Shakespeare, e enquanto estão à sua espera, vão encenando trechos de suas obras. A convivência, a não aceitação do outro, a espera vazia e a dependência afetiva norteiam o espetáculo.
Texto e direção: Xico Cruz, com atuação de Xico Cruz e Mickaell Carvalho.
Classificação: 12 anos
Duração: 45 min
A peça consiste numa adaptação do monodrama, a mais forte, de August Strindberg. É de caráter intimista, o público é cúmplice, espectador e simultaneamente atua na cena que se debate e se recria, costura as facetas da personagem Amelie.
Texto original de August Strindberg, adaptado por Carlla Amorim e direção/ atuação de Gilberto Martins e Carlla Amorim.
Classificação: 18 anos
Duração: 1h
Filha de artistas da cultura popular, a cantora Camila Reis cresceu experimentando a diversidade de linguagens artísticas no trânsito entre a música, o teatro e a dança. Agora, ela se lança ao desafio de apresentar seu trabalho solo no show “Je Ne Ce Pa”, com músicas autorais.
No repertório, canções que buscam o diálogo entre os ritmos do folclore maranhense com outros gêneros musicais e que vão
Com linguagem cênica e buscando dialogar a diversidade dos ritmos da cultura popular com as sonoridades da música contemporânea, o show “Com quantos paus se faz uma jangada” apresenta a relação do nordestino com o mar na busca pelo desconhecido e cada canção é apresentada como parte da construção de uma jangada.
A banda Afrôs tem formação percussiva e conta com os músicos Cris Campos (voz e percussão),Fernanda Monteiro Oliveira (voz e percussão), Melannie Carolina (voz e baixo), Hugo Cesar (guitarra), Rebeca Alexandre (percussão), Camila Cutrim (percussão) e Jânia Lindoso (percussão).
Texto: Alberto Júnior
Quinta (18) acontece apresentação do cantor/compositor/percussionista Erivaldo Gomes apresentando seu novo show no repertório músicas autorais do seu disco Pensamentos Drobados e músicas inéditas.
Serviço:
O Que: Show “Eu Sempre Fui Teu Ídolo Meu Fã” com Erivaldo Gomes e Banda. Discotecagem Dj SetOdeon
Quando: Quinta, 18 de outubro. 22h
Onde: Odeon Sabor & Arte – Rua daPalma, 217. Centro.
Quanto: R$ 10.
http://www.myspace.com/erivaldogomes
http://musicamaranhense.blogspot.com.br/search/label/Erivaldo%20Gomes
Apresentação da banda Stalingrado tocando a música Cacos, no Odeon, dia 11 de outubro de 2012.
Na quinta (11/out), véspera do feriado acontecerá show com as bandas Stalingrado e Trem de Doido, no Odeon Sabor & Arte. Haverá ainda a disputa de melhor jogadora de sinuca.
Sinopse: Havana, Cuba, 1848. Chico (Eman Xor Oña) é um jovem pianista que tem grandes sonhos. Rita (Limara Meneses) é uma bela cantora com uma grande voz. Eles se conhecem em uma apresentação dela e logo se encantam um pelo outro. Após uma noite de amor, Rita é surpreendida pela presença de Juana, uma das namoradas de Chico. A situação faz com que eles se afastem, o que apenas é contornado quando Ramon (Mario Guerra), amigo dele, conversa com Rita e a chama para participar com Chico de um campeonato na rádio local. O trabalho faz com que eles se reaproximem, até que o sucesso dela faz com que Chico tenha uma crise de ciúmes.
Brechó No Olho Da Rua! nesta quinta-feira (04/10) noOdeon Sabor & Arte às 17 horas.
Teremos as roupas, os sapatos, acessórios, bolsas, artesanatos da galerinha aqui da Garrafa Criativa,The junkies shop e Mia Cara de Gato.
Homenageando os compositores maranheses o escolhido da vez foi Zezinho Veloso da divina Madre Deus, compositor de sambas e do carnaval de rua maranhense é uns dos compositores da Maquina de Descascar Alho, bloco de rua da Madre Deus muito conhecido por foliões do carnaval… vamos ver este grande artistas maranhese somando com o projeto Samba da Fonte.
Sexta com muito rock’n’roll com as bandas Rádio-X e Stalingrado, no repertório músicas autorais e versões de clássicos do rock.
No som: http://palcomp3.com/radiox/
http://www.myspace.com/bandastalingrado
Show com a banda A Chapa dos Poetas, abertura com Acsa Serafim, discotecagem Random Sound System. Na mesma noite só que mais cedo (17h) acontece o Brechó No Olho da Rua com roupas, sapatos, acessórios, livros, vinis, artesanato, imãs descolados, alargadores e o caramba!
http://soundcloud.com/search?q%5Bfulltext%5D=A+Chapa+dos+Poetas
Sinopse: Angélique (Audrey Tautou) é uma artista plástica que desenvolve uma paixão desmedida pelo médico Loïc (Samuel Le Bihan). A despeito de tudo o que seus amigos lhe dizem e de diversos acontecimentos que provam o contrário, Angélique persiste na idéia de que Loïc também a ama, transformando o que de início parecia ser um desencontro amoroso em uma perigosa obsessão.
Laborarte – Rua Jansen Muller, 42, centro.
Única apresentação da banda paulista Trafos Carbajal, tocando muito rock progressivo, no repertório músicas autorais e releituras de Pink Floyd, Secos & Molhados, Arnaldo Baptista, David Bowie e Talking Heads. A banda é formada por André Ordono (teclas), David Neto(voz), Felipe Ciasca (bateria), Luciano Siqueira (contrabaixo).
O CINECLUBE LABORARTE EXIBIRÁ O DOC. “TAMBORES”, NA QUARTA FEIRA, ÀS 18:30!
Uma curiosidade sobre esse documentário: no Brasil, o único lugar filmado foi o Maranhão e quem nos representa é o querido Mestre Amaral, com seu tambor de crioula!